A Bíblia conta que, num certo dia, alguns homens viajantes entram em uma cidade importante, chamada Susã. Lá estava uma das fortalezas do grande Artaxerxes, rei da Pérsia. Dentre estes homens havia um que era irmão de um importante servo do rei que se chamava Neemias, cuja função era o de ser copeiro do rei, ou seja, aquele que todos os dias estava diante do seu senhor alimentando-se antecipadamente dos manjares reais para que, se porventura, o alimento estivesse envenenado, morresse o servo e não o rei. A posição de Neemias era de inteira confiança. E, por isto, ele era cercado de toda riqueza real.
Encontrando-se com seu irmão e aqueles homens, Neemias pergunta: “Como estão os judeus que restaram do cativeiro e Jerusalém (Neemias 1:2)?” Ante a esta pergunta, eles respondem que os judeus estão em pobreza e desprezo e que a cidade de Jerusalém está assolada. Neste momento do diálogo é possível antecipar algumas situações.
Neemias poderia ter perguntado para suscitar uma oportunidade de se vangloriar diante daqueles conhecidos. “– Que pena, Jerusalém está destruída?! Os judeus que estão lá passam fomem?! É realmente uma pena... eu aqui, “graças a Deus”, estou muito bem... vocês sabem que sou copeiro do rei? Todos os dias sirvo ao rei comendo deliciosos manjares, também estou cercado de riquezas, sou realmente muito abençoado.”
Neemias poderia ter perguntado somente por educação. Semelhante a um diálogo bem conhecido de cada um de nós: “– Tudo bem? – Tudo bem.” Ou seja, uma pergunta completamente destituída de um compromisso com a resposta. Ainda mais, uma pergunta cuja resposta esperada é uma frase evasiva, que não comunica nada.
Neemias poderia realmente estar interessado na resposta da sua pergunta, mas não imbuído de responder a ela - há respostas que merecem ser respondidas. Se assim fosse, ele ouviria atentamente seus amigos e irmão e estaria disposto a entendê-los. No entanto, aquele conhecimento não fervilharia em seu coração, tornando impossível agir.
Neemias perguntou sinceramente e com um coração sensível. Ao ouvir as respostas dos seus conhecidos ele sentou, chorou, entristeceu-se, jejuou e orou ao Deus do céu (Neemias 1:4). Ações repletas de significado que, quando juntas, resultam em grandes transformações... Mas, sobre isto falaremos em outro texto.
Encontrando-se com seu irmão e aqueles homens, Neemias pergunta: “Como estão os judeus que restaram do cativeiro e Jerusalém (Neemias 1:2)?” Ante a esta pergunta, eles respondem que os judeus estão em pobreza e desprezo e que a cidade de Jerusalém está assolada. Neste momento do diálogo é possível antecipar algumas situações.
Neemias poderia ter perguntado para suscitar uma oportunidade de se vangloriar diante daqueles conhecidos. “– Que pena, Jerusalém está destruída?! Os judeus que estão lá passam fomem?! É realmente uma pena... eu aqui, “graças a Deus”, estou muito bem... vocês sabem que sou copeiro do rei? Todos os dias sirvo ao rei comendo deliciosos manjares, também estou cercado de riquezas, sou realmente muito abençoado.”
Neemias poderia ter perguntado somente por educação. Semelhante a um diálogo bem conhecido de cada um de nós: “– Tudo bem? – Tudo bem.” Ou seja, uma pergunta completamente destituída de um compromisso com a resposta. Ainda mais, uma pergunta cuja resposta esperada é uma frase evasiva, que não comunica nada.
Neemias poderia realmente estar interessado na resposta da sua pergunta, mas não imbuído de responder a ela - há respostas que merecem ser respondidas. Se assim fosse, ele ouviria atentamente seus amigos e irmão e estaria disposto a entendê-los. No entanto, aquele conhecimento não fervilharia em seu coração, tornando impossível agir.
Neemias perguntou sinceramente e com um coração sensível. Ao ouvir as respostas dos seus conhecidos ele sentou, chorou, entristeceu-se, jejuou e orou ao Deus do céu (Neemias 1:4). Ações repletas de significado que, quando juntas, resultam em grandes transformações... Mas, sobre isto falaremos em outro texto.
Carlos. Quanta saudades sua meu irmão. Que Deus possa estar a cada dia mais proximo da tua vida e de Kesia. São pessoas que estão plantando, mas a colheita não está tão longe assim.
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